Crescemos com a ideia de que os verdadeiros amigos são aqueles que estão presentes em todos os momentos, sabem tudo sobre a gente e nos acompanham por toda a vida. Como se amizade de verdade tivesse que ser eterna, completa, multifuncional.
Mas a vida adulta — e a maturidade emocional — mostram outra coisa.
Nem toda amizade vai durar pra sempre.
Nem toda amizade vai te acompanhar em todas as fases.
E nem toda amizade precisa ser profunda para ser significativa.
À medida que amadurecemos, aprendemos que existem diferentes tipos de vínculo. E que cada tipo de amizade tem um papel — mesmo que temporário ou específico — na nossa história.
Algumas amizades são porto seguro.
Outras são impulso.
Algumas te entendem com uma troca de olhar.
Outras só aparecem nos aniversários, mas são afeto genuíno.
Tem amizade que te ajuda a crescer profissionalmente.
E tem aquela que ficou no passado, mas deixou marca.
Isso não significa que uma é “melhor” que a outra. Significa que relações humanas são plurais, e que o valor de uma amizade não está na quantidade de tempo, e sim na qualidade da troca — mesmo que pontual.
Aceitar isso é libertador.
Porque quando você para de esperar que todas as amizades se encaixem no mesmo molde, você começa a valorizar o que cada pessoa oferece, dentro dos limites do que ela pode dar. Sem cobrança, sem frustração. Com mais leveza.
Esse entendimento também te ajuda a olhar com mais carinho para as amizades que mudaram, que esfriaram, ou que seguiram caminhos diferentes. Talvez elas tenham cumprido o papel delas — e tudo bem.
Amadurecer é entender que o afeto também muda de forma. E que vínculos podem ser reais mesmo quando não são eternos.
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